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We possess within us two minds. So far I have written only of the conscious mind. I would now like to introduce you to your second mind, the hidden and mysterious subconscious.

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Rinite Alérgica

A rinite é caracterizada pela inflamação da mucosa nasal e causa sintomas como prurido (coceira), congestão nasal, espirros e coriza, além de prurido e lacrimejamento ocular.

Podendo ser classificada em alérgica e não alérgica, a rinite tem um impacto importante nas atividades cotidianas de milhões de pessoas, causando noites mal dormidas, queda no desempenho escolar e faltas no trabalho. Segundo dados da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), a rinite atinge até 40% das crianças e dos adolescentes e cerca de 25% dos adultos que vivem em ambientes urbanos.

O diagnóstico da rinite alérgica é feito através de exames de sangue e testes cutâneos de leitura imediata (Prick test). Nos exames de sangue são feitas dosagens de imunoglobulinas E (IgE) específicas para substâncias inalantes, como poeira, ácaros, epitélio de animais e fungos. Já no teste cutâneo (prick test), extratos de agentes aeroalérgenos (inalantes) são aplicados diretamente no braço do paciente e após uma leve escoriação é observado uma reação local, demonstrando que o paciente possui alergia a determinada substância.

Apesar de não ter cura, existem diversos tratamentos no mercado que garantem bom controle das crises da rinite alérgica, dando ao paciente uma melhora importante dos sintomas e na qualidade de vida.

O uso de corticóides nasais diminuem a inflamação local, são bastante seguros e diminuem a intensidade e a frequência das crises, que podem ser controladas com os antialérgicos orais caso apareçam. Já a imunoterapia (popularmente conhecida como vacina para alergia), proporciona uma maior tolerância do paciente quando exposto aos alérgenos utilizados na imunoterapia. À medida que se torna mais tolerante, o paciente necessita cada vez menos dos tratamentos medicamentosos, que podem ser até suspensos em alguns casos. A imunoterapia pode ser sublingual, onde gotinhas são pingadas debaixo da língua pelo próprio paciente ou responsável (em casa) ou subcutânea, que deve ser injetada no braço por alergista devidamente treinado (em consultório).

Vale ressaltar que para que haja sucesso no tratamento da rinite alérgica é muito importante que o paciente faça o controle ambiental adequado. Medidas simples como limpar a casa frequentemente com pano úmido (não varrer), evitar tapetes e cortinas (principalmente no quarto), usar protetores de colchão e travesseiros e evitar acúmulo de papéis e caixas podem diminuir bastante a exposição do paciente a poeira, ácaros e mofos.

Apesar de não ter cura, a rinite alérgica tem tratamento!


#Artigo publicado pela médica Alergologista e Imunologista Dra Estela Berti Risso Aiélo no dia 10/07/19